I Curso de verão em DIVERSIDADE ANIMAL

http://www.cursodiversidadeanimal.bio.ufba.br/

INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 26 DE DEZEMBRO DE 2009 (30 vagas apenas).

O peru de Natal e a ciência

Por: Sergio Danilo Pena

Em espírito festivo, Sergio Pena discute as confusões taxonômicas a que está sujeita essa ave e, a partir de uma parábola natalina, convida seus leitores a se espelharem no filósofo cético David Hume.

Publicado em 11/12/2009; Atualizado em 11/12/2009

Meleagris galloparvo’, o nosso peru doméstico, que no passado habitava as florestas dos Estados Unidos e México (foto: Wikimedia Commons).

Está chegando mais um Natal. É época de comer peru!


De fato, a ave tornou-se para nós um dos elementos mais importantes dos festejos de fim de ano, um verdadeiro ícone.

Em seu famoso conto “Peru de Natal” (que inspirou o título dessa coluna), o literato paulista Mário de Andrade (1893-1945) descreve com precisão uma ceia de sua adolescência: “O único morto ali era o peru, dominador, completamente vitorioso”.

Hoje, falaremos de diferentes aspectos do peru.

Uma confusão de nomes

O peru tem tido sérios problemas de identidade ao longo dos séculos. De fato, o nome é dado a uma ou outra de duas espécies de grandes aves selvagens do gênero Meleagris nas Américas. Uma das espécies (Meleagris gallopavo), chamada de peru selvagem no seu estado natural nas florestas dos Estados Unidos e México, foi domesticada pelos astecas muito antes da chegada de Colombo e constitui o nosso contemporâneo peru de Natal. A outra espécie, Meleagris ocellata, é indígena da península de Iucatã e América Central e nunca foi domesticada.

Os perus são vítimas de grande confusão taxonômica e terminológica

Com a chegada dos europeus às Américas, os perus passaram a ser vítimas de grande confusão taxonômica e terminológica. Primeiro eles foram incorretamente identificados como sendo uma espécie de galinha d’angola (Numida meleagris) que, em inglês, é chamada de guinea fowl ou turkey-cock. Esse último nome veio do fato de que, na Inglaterra, as galinhas d’angola eram importadas através da Turquia (“Turkey”). O nome desse país passou então a ser metonimicamente empregado para designar a nova ave encontrada nas Américas. A confusão é refletida no fato de que o gênero taxonômico do peru – Meleagris – quer dizer galinha d’angola em grego.

Em outras línguas, são mais comuns referências à Índia. Isso provavelmente se deve à confusão das Américas com a Índia, que remonta a Colombo, e também a uma tendência a dar nomes de terras estrangeiras e longínquas a animais igualmente exóticos. E para os Europeus as Índias, a Turquia e a Guiné, na África, eram nomes genéricos para lugares similarmente exóticos. Assim, por exemplo, o mamífero sul-americano que chamamos em português de porquinho-da-índia (Cavia porcellus) é chamado de guinea pig pelos ingleses.

Dessa maneira, em turco, o peru é chamado de hindi que quer dizer "vindo da Índia". De forma similar temos o francês dinde ("da Índia"), o hebraico tarnegol hodu (תרנגול הודו), que literalmente significa “galinha indiana”, e o russo indiuk (индюк), que também se refere à Índia. A palavra em holandês é kalkoen, derivada da cidade de Calicute na Índia – o mesmo ocorre em dinamarquês, norueguês e sueco.

De forma curiosa, em grego o peru é gallopoula que significa "ave francesa" e no gálico escocês é cearc frangais, ou seja, "galinha francesa".

Aparentemente o nome peru que utilizamos em português vem do país Peru que, por sua vez, deriva da palavra Piruw, do quéchua, a língua dos Incas. Era de lá que a ave era exportada para Portugal. Em espanhol é diferente: pavo salvaje, também chamado mais simplesmente pavo, ou pisca, chumpipe, guajolote ou guanajo.

A parábola dos perus e o pensamento indutivo

Um peru cético questiona as ilusões indutivas de seus colegas quanto à benevolência do fazendeiro (arte: CartoonStock).

Era uma vez uma fazenda onde eram criados perus. Um deles comentou um dia: “Como o nosso fazendeiro é bom! Todo dia ele nos alimenta sem falta”. Os outros perus concordaram, adicionando: “Realmente ele vem nos alimentando fielmente desde o tempo em que saímos do ovo”. E toda a peruzada alegremente fazia glu-glu, elogiando a benevolência do fazendeiro.


Mas havia um peru, inteligente e excêntrico, que contrariava a todos dizendo: “Como vocês sabem que ele é tão bom assim? No Natal passado, alguns dos nossos colegas mais rechonchudos foram tirados daqui e nunca mais os vimos. O que aconteceu com eles?”

Mas na manhã seguinte o fazendeiro retornou como de costume e alimentou fartamente todos os perus. Eles comeram com satisfação, dizendo ao colega criador de caso: “Está vendo? Não há nada para se preocupar. O fazendeiro até nos deu comida extra, o que quer dizer que nos ama. Ele é um bom homem!”

Então chegou dezembro. Todos os perus foram colocados em uma camionete e levados para o matadouro.

Moral da estória: Você nunca pode prever o futuro a partir de experiências passadas!
 
 
 

Bertrand Russell, lógico e matemático inglês que ganhou o Nobel de Literatura em 1950 (foto: Fundação Nobel).
 
Essa estória ilustra bem “o problema da indução” e é derivada do Capítulo IV (On Induction) do livro Os problemas da filosofia, do lógico inglês Bertrand Russell (1872-1970), que ganhou o Nobel de Literatura em 1950. Russell usa galinhas em seu exemplo, mas o mesmo funciona igualmente bem com os nossos perus. Afinal, como diz um provérbio português: “Galinha e peru, tudo é um”.


O problema da indução

Vamos agora trazer essa discussão para a esfera humana, usando outro exemplo de Bertrand Russell. Ele pergunta se alguém tem a menor dúvida de que o Sol vai nascer amanhã. É claro que ninguém duvida disso. Por que não?

Vamos sempre dizer que o Sol nascerá amanhã, porque nasceu fielmente todos os dias desde que a humanidade apareceu. Podemos até tentar justificar nossa posição citando as leis newtonianas de rotação e translação dos corpos celestes etc.

Como podemos ter certeza que as leis da física continuarão a vigorar amanhã?

Mas a questão é muito mais básica e profunda: como podemos ter certeza que as leis da física continuarão a vigorar amanhã? Podemos dizer que há uma alta probabilidade de isso ocorrer, mas não podemos ter certeza.

Esse é o problema da indução que, pela sua complexidade, não poderemos discutir de maneira mais completa nesta singela coluna. Convido o leitor a consultar outras fontes, como, por exemplo, a Enciclopédia de Filosofia de Stanford, disponível gratuitamente na internet.
 
 

 
David Hume (1711-1776), filósofo escocês, cético, guia intelectual dos cientistas críticos, retratado pelo pintor escocês Allan Ramsay (1713–1784).Mas um nome que emerge como central nessa discussão é o do filósofo escocês David Hume (1711-1776), que mostrou que a indução não pode ser racionalmente justificada. O argumento é simples: como a indução não é um método à prova de erros – mesmo induções perfeitas podem conduzir a falsidades (como demonstrado na parábola dos perus) –, não se pode justificar a indução usando um raciocínio dedutivo. Por outro lado, seria circular tentar justificar a indução usando a própria indução.


Tal posição cética de Hume tem consequências drásticas para nós. Como diz Russell, o objetivo da ciência é exibir relações causais em termos de um sistema dedutivo onde efeitos seguem as causas, assim como as conclusões de argumentos válidos seguem necessariamente de suas premissas. Nisso a ciência é campeã e seus feitos fantásticos estão por toda parte.

A premissa mais elementar da ciência é fundamentalmente indutiva e não pode ser logicamente validada

Mas o que Hume está dizendo é que a premissa mais básica e elementar da ciência – de que as leis da natureza permanecerão constantes no futuro – é fundamentalmente indutiva e não pode ser logicamente validada.


Ceticismo no dia a dia

O ceticismo de Hume pode parecer paralisante. Mas não é. Nós, os cientistas, não somos obrigados praticar a experimentação seguindo os filósofos. Pelo contrário, são os filósofos da ciência que têm de explicar como e por que os cientistas empíricos são tão bem sucedidos na prática.

É interessante ver como Hume lidava com o seu próprio ceticismo. Em seu livro Tratado da natureza humana, ele descreve como jantava e jogava cartas com seus amigos para “dispersar as nuvens de ceticismo”, se curar da “melancolia e delírio filosófico” e “obliterar as quimeras que a reflexão abstrata o levou a inventar”. E ele descreve que quando, após três a quatro horas de divertimento com seus amigos, ele voltava à suas especulações, elas lhe pareciam tão forçadas e ridículas que ele não tinha vontade de continuar nelas.

Sigamos o exemplo de Hume. Nesse Natal vamos nos reunir com amigos e esquecer a filosofia em uma boa ceia, com um bom vinho e, sobretudo um saboroso peru.

Boas festas para todos!



Sergio Danilo Pena

Departamento de Bioquímica e Imunologia
Universidade Federal de Minas Gerais

Prova Final

Pessoas, boa tarde.
As notas de Zoologia I estão no mural. Lembrem-se que alguns precisarão da prova final.
Abraço, bons estudos e ótimo final de semana,
Adolfo

Programa de Apoio e Orientação Acadêmica (PAOA)

Pessoal, devido as provas de alguns, continuarmos com o dia 07.xii.2009, entretanto o horário será das 15h as 18h.
Abraço,
Adolfo

Considerações gerais sobre a questão 2 da avaliação II

De uma forma geral, o resultado foi bastante satisfatório. Alguns buscaram mais, se empolgaram mais, se preparam melhor, tiveram mais esmero e chegaram mais longe, outros mantiveram o padrão inercial e não foram tão longe. Parabéns ao primeiro grupo! Aos demais, sinceramente, espero que encontrem mais empolgação adiante.


Como sempre podemos melhorar, farei uma síntese dos pontos mais abundantes nas questões:

1. Após pontuações (por exemplo: vírgula (“,”) e ponto final (“.”)) sempre tem espaço;

2. Após parênteses (“(xxx)”) sempre tem espaço, exceto para pontuação (“.”, “;”, “,” etc);

3. Quando “abre” parênteses não se coloca espaço para a próxima palavra, da mesma forma que não há espaço entre a última palavra e o “fechamento”. Exemplo: (a aula de zoologia é legal) está correto; ( a aula de zoologia é chata) está errado pela existência de espaço no início; (a aula de zoologia é chata ) está errado pela existência de espaço no final; ( a aula de zoologia é chata ) está duplamente errado pela existência de espaços no início e no final.

4. et al. é abreviatura de et allis, portanto tem ponto após o al. Em português, é grafado em itálico (ou outro destaque) por se tratar de outra língua; et al. é usado ao longo do texto para não precisarmos citar todos os autores, quando se tratar de mais de dois. Por exemplo: Neco, Santos & Barbosa (2009) – no texto ficaria Neco et al. (2009); se for Neco & Barbedo (2009), ou seja, 2 autores apenas, no texto ficaria Neco & Barbedo (2009).

5. Nomes de táxons (quando não aportuguesados) devem sempre ter inicial maiúscula;

6. Nomes de espécies e gêneros devem sempre ser grafados de forma diferencial do restante do texto (itálico, por exemplo);

7. Checar a bibliografia no final. Verificar se esta contém todas as citações do texto.

8. Todas as figuras devem ter legendas e estarem referenciadas no texto. Logicamente que devem apresentar ordem coerente com o aparecimento no texto. No caso de figuras extraídas de outros textos, a fonte deve ser citada.

9. Quando utilizamos o recurso das figuras (esquemas, fotos etc) devemos, primeiro pensar se essas são realmente necessárias, se sim, estamos convencidos que os leitores precisam entendê-las, e para tanto, precisam ler as palavras contidas nelas, ver os traços com definição... Em síntese, figuras quando utilizadas dever ter boa qualidade para que não prejudiquem o texto.

10. As citações são descritas/posicionadas em ordem alfabética em “Referências”


Obs. Vários dos pontos acima poderiam sem minimizados pela análise rápida da correção do Word.

Finalmente...as notas!

Caros alunos, fiquei bastante feliz com o bom desempenho da maioria de vocês!!!

Parabéns e obrigado pelo esforço.

Aos que estão insatisfeitos com os números (independente se 10 ou 5), fico ainda mais feliz...afinal...sempre há o que melhorar!

Ótimo final de semana,

ARC

Permanecer UFBA

Caros alunos, como havia comentado com vocês, há um programa na UFBA para alunos que precisam de complementação de renda, chamado PERMANECER.
Caso vocês conheçam alguém (ou mesmo vocês) com cadastramento prévio na Pró-Reitoria de Assistência Estudantil ou ter sido bolsista em anos anteriores, há uma vaga para trabalho na coleção no MZUFBA com Trichoptera, sob minha orientação, e 2 vagas sob orientação da Profa. Carla.
A bolsa é de R$ 300,00/mes no período de 12 meses.
No meu caso a seleção de bolsistas ocorrerá até dia 16 de novembro.
Abraço,
Adolfo
obs. Agradeço a divulgação!

Programa de Apoio e Orientação Acadêmica (PAOA)

Meus caros alunos de Zoo 1 (e mais alguns outros), para a felicidade de alguns e, talvez, nem tanto de outros, teremos mais alguns momentos juntos.
No dia 08 de dezembro, as 8h00, nos encontraremos em minha sala para falarmos do próximo semestre de vocês, uma atividade do Programa de Apoio e Orientação Acadêmica (PAOA).
Tenho em minhas mãos uma lista com 23 nomes, que me foi fornecedia pelo Colegiado de graduação. Entre estes se encontram vários de vocês, em ordem alfabética, de A (Ádria S. T. Akita, as 8h00) até J (Jefferson Sodre Meneses).
Abraço a todos,
Adolfo
obs. Estou quase terminando de corrigir todas as provas...

Prova substitutiva (2a chamada): lembrete!!!

Prezados alunos (Leonardo Nonato Andrade Santos; Naira Costa Soares Barbosa; Pauliane Santana dos Santos; Natalia Ferraz Bastos), escrevo para lembrá-los da prova que acontecerá nesta sexta-feira 13, as 10h em minha sala.
Grato, até breve.
Adolfo

ví­deo "O Fundo da Linha"

O Greenpeace está divulgando o ví­deo O Fundo da Linha para alertar para a destruição causada pela pesca de profundidade em águas internacionais. Este vídeo conta com o apoio de Sigourney Weaver e insta os governos de todo o mundo a adoptar medidas concretas e urgentes para defender a vida marinha que se esconde nas profundezas dos oceanos.


Link: http://www.youtube.com/watch?v=KPWxyFqGOOo&feature=sub

Prova substitutiva (2a chamada)

Avaliação substitutiva para os alunos que faltaram da Avaliação II (questão 1) será realizada na sexta-feira 13 (13/nov/2009) das 10h00 as 12h00.

Saída de campo - Costão rochoso da Praia da Pituba, Salvador, BA

MATERIAL ZOOLOGIA I - INTRODUÇÃO A METAZOA, PORIFERA, CNIDARIA E CTENOPHORA

A PARTIR DE AGORA, OS ROTEIROS DE AULA PRÁTICA E CAPITULOS DE LIVRO ESTARÃO NA PASTA 07 E TAMBÉM NO MOODLE - FAZER O CADASTRO NO CURSO UTILIZANDO O CODIGO FORNECIDO NA AULA TEÓRICA DE ONTEM, 19/10/2009.
Profa. Carla

Governo austríaco oferece bolsas de estudo

O governo federal da Áustria oferece bolsas de estudo para estudantes, graduados e cientistas para o ano letivo de 2010/2011. Inscrições vão até 1º de março de 2010

Com duração de um a nove meses, as bolsas são destinadas a graduados e doutorandos das áreas de ciências naturais, tecnológicas, sociais, jurídicas e humanas; agronomia e silvicultura; medicina; teologia; e estudos artísticos. As solicitações devem ser enviadas até o dia 1º de março de 2010.

As bolsas são distribuídas pelo escritório para Cooperação e Mobilidade Acadêmica (ACM) do Serviço de Intercâmbio Austríaco (ÖAD), com recursos do Ministério Federal de Educação, Ciência e Cultura (BMBWK) daquele país.

A inscrição para o concurso de bolsas de estudo, em alemão e inglês, será realizada por meio do banco de dados austríaco para bolsas de estudo e de promoção à pesquisa, no site www.scholarships.at

Saída de campo - Costão rochoso da Praia da Pituba, Salvador, BA

CAROS ALUNOS: LEMBRANDO... TRABALHO DE CAMPO - SEXTA E SÁBADO (16 E 17/10) - CHEGAR NA PRAIA DA PITUBA, NO LOCAL DO ANTIGO CLUBE PORTUGUÊS (AGORA UMA PRAÇA PROXIMA À PRAÇA NOSSA SRA DA LUZ) ÀS 7H E 45 MIN, PARA INICIO DAS ATIVIDADES ÀS 8H DA MANHÃ. ORIENTAÇÕES E MATERIAL NECESSARIO PARA O TRABALHO ESTÃO EM DOIS DOCUMENTOS NA XEROX (PASTA 7) E NESTE BLOG. LEIAM COM ATENÇÃO. ATÉ LÁ!!! ABRAÇO, CARLA

Arquivo disponível em:
http://www.4shared.com/file/140965799/7514fb9b/orientao_trabalho_campo.html

Avaliação dos seminários (retardatários...)

Caros Alunos que entregaram as tabelas de avaliação atrasados, peço que passem (rápido!) em minha sala para identificarem suas letras e dizerem de que turma são as avaliações.
Não havia necessidade de identificação quando as tabelas eram entregues na sala, pois eu as separava por turma e depois poderia identificar pela auto-avaliação. Entretanto, como algumas foram entregues depois (Rubens B...) e sem menção a turma ou nome, está complicado "descobrir" para que turma vale.
Grato, abraço,
Adolfo

Saída de campo - Costão rochoso da Praia da Pituba, Salvador, BA

Os arquivos necessários para a saída de campo e consequente relatório estão disponíveis em:

http://www.4shared.com/file/140571520/29783006/Saida_a_campo_Pituba.html

Avaliação da disciplina, do docente, dos discentes...

Caros alunos de Zoo I (2009.2), após ler as críticas e sugestões de vocês, fiquei ainda mais contente e satisfeito com o que construimos durante as unidades I e II.

Como os "elogios" foram bem recebidos eles não mecerem lugar nesta postagem, mas para continuar nossa análise, abaixo vão os pontos mais comuns que floresceram nas avaliações, assim como meus comentários:

- Tabela comparativa dos grupos de Protozoa: gostei da sugestão!
- Aulas práticas com guias de estudo (roteiro de perguntas) e em maior número: tentarei, mas o cronograma sempre (feliz ou infelizmente) conta com um número prédefindo de semanas e, consequentemente de aulas.
- Apresentações dos seminários diluídas ao longo do semestre ou dividdias em pelo menos 2 aulas: concordo!
- Os apresentadores de seminários devem aplicar uma avaliação aos "seus alunos" e tais "alunos" devem fazer um resumo do seminário assistido: gostei bastante!
- Os temas de seminários não devem compor a avaliação das pessoas que apresentaram os mesmos: concordo!
- Grupos de estudo e plantão de dúvidas: acredito que uma alternativa real a esta sugestão seja abertura de vagas para monitoria voluntária visando termos tutores, ou seja, alunos que cursaram a disciplina em semestres anteriores. Portanto, no próximo semestre, os tutores podem ser vocês. Outro ponto é que grupos de estudo não necessitam (em nenhuma disciplina) de professores participantes, vocês podem organizá-los e se julgarem necessário buscarem auxílios pontuais
- Uso de organismos modelos "palpáveis" (lúdico): nas aulas de Protozoa isso se torna um pouco difícil, mas não impossível. Talvez com monitores (alunos que já cursaram Zoo 1) possa sr executado.
- Solicitação de mais livros para a biblioteca e melhores condições da sala de aula prática: levarei isto ao Departameto. Ouvi dizer que vocês têm um "xerocoteca" ou algo parecido no C.A., caso isto seja real, talvez termos um número de cópias para empréstimo no C.A. (que deve ter melhor mecanismos de controle) seja uma solução mais rápida. Apesar de achar que os livros são insuperáveis, as fotocópias podem trazer uma (quase) solução em curto espaço de tempo.

Outras sugestões podem ser discutidas e repensadas:

- Colocar avaliações práticas: estas foram inseridas na avaliação I (questão sobre resolução de matriz ou de codificação de caracteres e resolução de matriz)
- Formas diferentes de mostrar a relevância da leitura de textos em inglês: infelizmente vejo poucas possibilidades de imbutir tal problema, além dos seminários e textos no blog. Sugestões concretas são muito bem vindas.

Dentre os pontos expostos, peço que caso algo ficou de fora e poderia melhorar a disciplina, por favor, continue nosso processo de avaliação através do e-mail.

Vale ainda ressaltar que boa aceitação tanto da "prática de cladística com Coleoptera" como dos "Seminários" os manterá nos seminestres subsequentes (com as adequações...).

Lembrem-se de fazer a avaliação da disciplina através do método oficial da UFBA. Quando queremos melhorar ou manter algo, precisamos expor nossas opniões!

Por fim, agradeço sinceramente as sugestões de diversas naturezas para a melhoria da disciplina e de minha atuação profissional. Reitero que foi um prazer enorme trabalhar com vocês.

Adolfo

obs. para aqueles que (infelizmente) estão dormindo mal por ãinda não saberem as notas dos seminários e avaliações, logo que possível, estas estarão no blog.

Metodologia Científica: manual para elaboração de textos, monografias...

Autor: José Luiz de Paiva Bello

Html disponível em:
http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met01.htm

Pdf disponível em:
http://www.batlab.ufms.br/~wagner/apostilas/metodologia/metcomp.pdf

Avaliação II, 2009.2

2. Utilizando o tema do seu seminário, construa um texto com o objetivo de divulgar o conhecimento necessário para um possível leitor se prevenir de tal problema, no caso das doenças, ou apenas se atualizar nos demais temas.
Coloque o conteúdo do artigo (núcleo) como um adendo, um acréscimo ao seu texto. (Valor 5,0)
Recomendações:
- máximo de 4 páginas,
- letra 12,
- Times New Roman,
- espaçamento 1,5,
- referências modelo ABNT.

obs.
Figuras podem ser inseridas, desde que citada a fonte.

Este texto deve ser enviado até dia 19 de outubro, no máximo até as 23h59.
o assunto da mensagem (e-mail) deve conter "avaliação II, questão 2, NOME COMPLETO DOS AUTORES"

PARA ESCREVER UM ARTIGO PUBLICÁVEL

autores: BURSZTYN, M.; DRUMMOND, J.A. & NASCIMENTO, E.P.

Disponível em:
http://www.4shared.com/file/137741230/f026fb8e/PARA_ESCREVER_UM_ARTIGO_PUBLICVEL.html

Sugestão de vídeos

A vida das amebas
(10 minutos, 290 Mb)
Autores: Daniel Lahr; Enio Mattos; Sônia Lopes
Registro na Biblioteca Nacional - 373.297

A vida dos ciliados
(12 minutos, 350 Mb)
Autores: Mariana Campos; Daniel Lahr; Enio Mattos; Sônia Lopes
Registro na Biblioteca Nacional - 373.293

Produção de Materiais Didáticos em Biologia
Coordenação: Profa. Dra. Sônia G. B. C. Lopes

Disponíveis em: http://www.ib.usp.br/md/

Seminários P 03 (6a feira)

Os seminários estão compactados (.rar) no link:

http://www.4shared.com/file/137093274/dcbbc611/Seminrios_P03_20092.html

Seminários P 02 (4a feira)

Os seminários estão compactados (.rar) no link:
http://www.4shared.com/file/136746623/4c9d00a4/Seminarios_P02_20092.html


O seminário abaixo será apresentado na próxima 4a feira

Tema 4 - Maré-vermelha: processo e agentes (Priscila Cruz Silva & Natalia Ferraz Bastos)

Seminários P 01 (4a feira)

Os seminários estão compactados (.rar) no link:
http://www.4shared.com/file/136743117/524c71c9/Seminarios_P01_20092.html


Os 2 seminários abaixo serão apresentados na próxima 4a feira

Tema 8 - Doença(s) causada(s) por Leishmania: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Naira Costa Soares Barbosa & Taniele dos Santos Santana)

Tema 9 - Foraminíferos, biologia e importância econômica (Roseane Vieira Moreira & Solange Gonçalves da Silva)

Nota da Avaliação I, turma P 03

Ádria Suemi Tomaz Akita - 5,9
Amanda Alves Barreto Souza - 8,3
Bianca Arcaro Topazio - 8,8
Diana Amorim Rezende - 7,5
Érika Garcês da Rocha - 8,2
Jamile Santos Nascimento - 8,5
Jefferson Sodré Meneses - 8,1
Laila Mandel Civatti - 8,0
Leonardo Cunha Cordeiro de Almeida - 8,5
Lívia Maria Santos Assunção - 7,4
Luara Tourinho de Oliveira Pereira - 8,3
Lucia Carvalho Neco - 9,4
Mariana Barbedo Vasconcelos Santos - 8,2
Rafaela Marocci Lima Pimenta - 8,5
Rodrigo Lopes Borges - 7,4

OBS. Esta nota equivale a 25% da nota final das unidades I e II.

Nota da Avaliação I, turma P 02

Andre Luis Nunes - 4,3
Carmen Lucia Nascimento dos Santos - 0,0
Ítalo Ferreira Garcia - 2,7
Jamile Nogueira dos Santos - 5,2
Leonardo Nonato Andrade Santos - 5,6
Manoel Joaquim Burgos de Paula - 8,5
Mariana Silva de Souza - 0,0
Natalia Ferraz Bastos - 8,6
Priscila Cruz Silva - 3,2
Romero de Jesus Nazare - 6,7
Rosana Fernandes da Cunha - 7,6
Tamiris França Costa - 5,2

OBS. Esta nota equivale a 25% da nota final das unidades I e II.

Nota da Avaliação I, turma P 01

Alan Smith Freire Le - 5,8
Artur Cedraz Sena - 5,5
Camila Celestino Hohlenwerger - 7,1
Gabriel Vieira de Carvalho - 2,8
João Carlos Gama de Matos - 8,3
Lucas Medeiros Silva - 6,8
Margareth Campos Gonzaga - 0,0
Naira Costa Soares Barbosa - 6,4
Natalia Guimaraes Barreto - 4,4
Pauliane Santana dos Santos - 4,6
Paulo Henrique Guimaraes Leao - 4,1
Roseane Vieira Moreira - 5,5
Solange Gonçalves da Silva - 5,0
Taniele dos Santos Santana - 4,2
Vanderson de Souza Costa - 8,3

OBS. Esta nota equivale a 25% da nota final das unidades I e II.

Modificação no cronograma

A pedido da Profa. Carla, as aulas de 07/10/2009 (4ª feira) que seriam ministradas por ela, serão transferidas para o dia 14/10/2009 (4ª feira). A aula da sexta-feira continua da forma que está prevista no cronograma.

Artigo versando sobre a Filogenia e Classificação de Protozoa

Disponível em: http://www.4shared.com/file/132519510/d5fba6ba/cavalier-smith_2004_only_6_five_kingdoms_of_life.html

Unidade II: Protozoa

A Unidade I foi tratada da aula 1 até a aula 6.
Da aula 7 em diante serão abordados os temas da Unidade II.

Seminários de Zoologia 1 (2009.2)

Turma P01 (4ª feira, 09h às 13h): 12 alunos
Tema 1 - Origem e evolução das células eucarióticas (Gabriel Vieira de Carvalho & Natalia Guimaraes Barreto)
Tema 2 - Filogenia dos grandes grupos de seres vivos (Pauliane Santana dos Santos & Vanderson de Souza Costa)
Tema 4 - Maré-vermelha: processo e agentes (Camila Celestino Hohlenwerger & João Carlos Gama de Matos)
Tema 5 – Doença(s) causada(s) por Trypanossoma: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Artur Cedraz Sena & Lucas Medeiros Silva)
Tema 7 - Doença(s) causada(s) por Plasmodium: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Alan Smith Freire Le & Paulo Henrique Guimaraes Leao)
Tema 8 - Doença(s) causada(s) por Leishmania: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Naira Costa Soares Barbosa & Taniele dos Santos Santana)
Tema 9 - Foraminíferos, biologia e importância econômica (Roseane Vieira Moreira & Solange Gonçalves da Silva)

Turma P02 (4ª feira, 15h às 19h): 12 alunos
Tema 1 - Origem e evolução das células eucarióticas (Andre Luis Nunes & Romero de Jesus Nazare)
Tema 4 - Maré-vermelha: processo e agentes (Priscila Cruz Silva & Natalia Ferraz Bastos)
Tema 7 - Doença(s) causada(s) por Plasmodium: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Tamiris França Costa & Jamile Nogueira dos Santos)
Tema 8 – Doença(s) causada(s) por Leishmania: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Manoel Joaquim Burgos de Paula & Leonardo Nonato Andrade Santos)
Tema 9 - Foraminíferos, biologia e importância econômica (Rosana Fernandes da Cunha & Ítalo Ferreira Garcia)

Turma P03 (6ª feira, 09h às 13h): 13 alunos
Tema 1 – Origem e evolução das células eucarióticas (Rodrigo Lopes Borges & Amanda Alves Barreto Souza)
Tema 4 – Maré-vermelha: processo e agentes (Diana Amorim Rezende; Laila Mandel Civatti & Lívia Maria Santos Assunção)
Tema 5 – Doença(s) causada(s) por Trypanossoma: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Ádria Suemi Tomaz Akita e Jefferson Sodré Meneses)
Tema 6 – Doença(s) causada(s) por Toxoplasma: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Rafaela Marocci Lima Pimenta & Leonardo Cunha Cordeiro de Almeida)
Tema 7 – Doença(s) causada(s) por Plasmodium: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Érika Garcês da Rocha & Bianca Arcaro Topazio)
Tema 8 – Doença(s) causada(s) por Leishmania: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia (Mariana Barbedo Vasconcelos Santos & Lucia Carvalho Neco)
Tema 9 – Foraminíferos, biologia e importância econômica (Jamile Santos Nascimento & Luara Tourinho de Oliveira Pereira)

ALUNA(O)S SEM DUPLAS:
Adria Suemi Tomaz Akita;
Carmen Lucia Nascimento dos Santos;
Jefferson Sodre Meneses;
Margareth Campos Gonzaga;
Mariana Silva de Souza
OBS. Enviar e-mail urgente!!!

Livro: The Timetree of Life

Segue link do livro:

http://www.timetree.org/book.php

Temas dos seminários e artigos correlatos (2009.2)

1. Origem e evolução das células eucarióticas
Artigo: The archaebacterial origin of eukaryotes

2. Filogenia dos grandes grupos de seres vivos
Artigo: Phylogenetic Classification and the Universal Tree

3. Posição filogenética de Choanoflagellata e conseqüências na polarização dos caracteres dos metozoários
Artigo: The origin of Metazoa: a transition from temporal to spatial cell differentiation

4. Maré-vermelha: processo e agentes
Artigo: Turning back the harmful red tide

5. Doença(s) causada(s) por Trypanossoma: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia
Artigo: The Trypanosoma cruzi Proteome

6. Doença(s) causada(s) por Toxoplasma: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia
Artigo: Isolation of Toxoplasma gondii from goats from Brazil

7. Doença(s) causada(s) por Plasmodium: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia
Artigo: The Global Spread of Malaria in a Future, Warmer World

8. Doença(s) causada(s) por Leishmania: ciclo de vida, hospedeiros, formas de profilaxia
Artigo: Leishmaniasis, current chemotherapy and recent advances in the search for novel drugs

9. Foraminíferos: biologia e importância econômica
Artigo: Foraminifera and petrolium exploration

Critérios de avaliação dos seminários (2009.2)

1. Conteúdos da Introdução (livros, outros artigos etc)
2. Conteúdos do Núcleo (artigo científico)
3. Adequação do seminário ao artigo
4. Linearidade da apresentação
5. Suscitou e respondeu adequadamente os questionamentos
6. Periodicidade (cumpriu os prazos estabelecidos)
7. Avaliação da Turma (critérios 1 - 6)
8. Avaliação dos apresentadores (auto-avaliação)

Texto sobre Fritz Müller "Parceiro de Charles Darwin"

Artigo publicado na Scientific American Brasil - Reportagem - edição 84 - Maio 2009

Disponível em: http://www.4shared.com/file/129060088/5d610167/Parceiro_de_Charles_Darwin.html

SESC São Caetano homenageia Charles Darwin

SESC São Caetano, em parceria com a Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), comemora os 200 anos do cientista Charles Darwin com ciclo de palestras, oficinas, minicursos e instalação.
Nascido em 1809, o inglês Charles Darwin revolucionou a história humana ao elaborar a Teoria da Evolução das Espécies, a partir do processo de seleção natural. A celebração dos 200 anos de seu nascimento é uma oportunidade para discutir a obra de Darwin em programação que acontece, de 14 a 19 de setembro, no SESC São Caetano e na USCS - Campus I e II.
Com atividades apoiadas em quatro eixos temáticos: Naturalismo, Evolução, Etologia e Antropologia, o colóquio, com inscrições online, apresenta “Com que óculos você quer ver o mundo?”, “De onde viemos e para onde vamos?”, “O seu caminho é com sentido?” e “Ser ou não ser, será?. Entre os palestrantes os destaques são: Prof. Dr. Carlos Rodrigues Brandão (Unicamp), Profª. Dra. Maria Isabel Pinto Ferreira Landim (Museu Zoologia - USP), Prof. Dr. Nélio Bizzo (USP) e o jornalista Marcelo Leite (Folha/SP, Editorial Ciência). A cerimônia de abertura, no dia 14/9, que acontece no Campus I da USCS, tem como tema “Darwin no contexto científico e social” com palestra do Prof. Dr. Aziz Ab’Saber (USP), com transmissão ao vivo pelo Portal SESCSP a partir das 19h (http://www.sescsp.org.br/sesc/).
O programa ainda conta com instalação lúdica sobre a vida e a obra de Charles Darwin e apresentação musical Os sons da evolução, com elementos (ritmos, temas e estilos interpretativos) que caracterizaram a música brasileira e como se deu sua evolução desde a segunda metade do século 19 até o início do 21, e o espetáculo After Darwin, que aborda as relações e os conflitos do então jovem naturalista Charles Darwin com o capitão Robert Fitzroy durante a histórica viagem do Beagle.

Dica de blog: "Forma, tempo e espaço"

Pessoal, uma amiga recentemente criou um blog com o objetivo de divulgar eventos de interesse geral, coleções, coletas, sistemática, evolução, evo-devo, ensino, entre outros.
Espero que apreciem!

O endereço é: http://formatempoeespaco.blogspot.com/

obs. Há outros blogs anteriormente indicados!!!

Leitura adicional

Parte 1 do livro "Assembling the Tree of Life"

I The Importance of Knowing the Tree of Life

1 The Importance of the Tree of Life to Society 7
Terry L. Yates, Jorge Salazar-Bravo, and Jerry W. Dragoo

2 A Tangled Bank: Reflections on the Tree of Life and Human Health 18
Rita R. Colwell

3 The Fruit of the Tree of Life: Insights into Evolution and Ecology 25
Douglas J. Futuyma

Disponível em:
http://www.4shared.com/file/125663727/3132c47e/Part1__from_Assembling_the_Tree_of_Life.html

Sugestões de leitura da Aula 1

Gould, S. J. A evolução da vida. Scientifica American.
Disponível em:
http://www.4shared.com/file/125220075/dba00caa/SciAmer_Evolucao_Gould.html

Mazzarolo, L.A. 2005. Conceitos básicos de sistemática filogenética.
Disponível em: http://www.mzufba.ufba.br/WEB/Ensino_Arquivos/Mazzarolo_Apostila.pdf

Mayr, E. 2000. Darwin's Influence on Modern Thought. Scientific American.
Disponível em:
http://www.4shared.com/file/92107036/4def959d/Mayr_2000_Darwin_s_Influence_on_Modern_Thought.html

Santos. 2009. Os dinossauros de Hennig
Disponível em:
http://www.4shared.com/file/93455428/2016fcfb/Santos_2009_os_dinossauros_de_Hennig.html

Schuh. Cap3. Sistematics and the Philosophy of Science
Disponível em:
http://www.4shared.com/account/file/92104933/20e1f573/Schuh_Cap3_Sistematics_and_the_Philosophy_of_Science.html

Zoo 1 - 2009.2

De agora em diante as postagens serão referentes a turma 2009.2

Artigo para aula de sexta-feira (7h00-9h00)

Baum, J. et al. 2006. Regulation of apicomplexan actin-based motility. Nature Reviews Microbiology 4, 621-628.

Ou disponível em:
http://www.nature.com/nrmicro/journal/v4/n8/pdf/nrmicro1465.pdf

Critérios para avaliação dos seminários

Tema

• Conteúdos da Introdução
• Conteúdos do Núcleo
• Adequação do seminário ao artigo
• Linearidade da apresentação
• Suscitou questionamentos
• Avaliação da Turma
• Avaliação dos apresentadores
• Periodicidade
  

Nota final: de 0 (zero) - 10 (dez)

Revista Pesquisa FAPESP

Entrevista

"O que não se sabe é o mais importante na ciência"
Descobridor do mecanismo de reparo do DNA,
Philip Hanawalt, professor de Stanford, defende a criatividade na pesquisa


Disponível em:
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/index.php?art=3796&bd=1&pg=1&lg=

Alguns vídeos o jogos didáticos

Produção de Materiais Didáticos em Biologia

Coordenação: Profa. Dra. Sônia G. B. C. Lopes

Depto. Zoologia do IB - USP

http://www.ib.usp.br/md/

Portal de Periódicos da CAPES

O Portal brasileiro com informações científicas...

http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp

Classificação adotada

Leitura indispensável:

Cavalier-Smith, T. 2004. Only six kingdoms of life. Proc. R. Soc. Lond. B 271: 1251–1262. Disponível em: http://www.cladocera.de/protozoa/cavalier-smith_2004_prs.pdf

Tree of life

A Tree of Life (from Science: http://www.sciencemag.org/feature/data/tol/)

In this online version of the diagram from Science's Tree of Life Special Issue, we've included links to a variety of resources to add context to the tree's graphical representation. Clicking on the labeled branch points (e.g., "Eukarya," "Metazoa") will pop up a brief summary of the characteristics of the branch. The taxa in the central column, meanwhile (e.g., "spirochaetes," "scorpions," etc.), are linked to Internet sites and Web pages with additional information on those taxa. (For more on how the tree was constructed, see Elizabeth Pennisi's summary, Drafting a Tree.)

Sugestão de leitura

Caros alunos, para vocês que estão (ou deverião estar) se debruçando sobre textos acerca dos tópicos tratados nas aulas, sugiro a leitura do artigo "Os Dinossauros de Hennig: sobre a importância do monofiletismo para a sistemática biológica" de Charles M.D. Santos.

Programa de radio sobre el 200 aniversario del nacimiento de Darwin

Programa de radio sobre el 200 aniversario del nacimiento de Darwin. Intervienen los profesores de la Universidad de Murcia para hablar de Darwin y la evolución.

Parte 1, disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=0OWSYXRfCT0&feature=related

Parte 2, disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=rItK6Qz2oLk&feature=related

Darwin & The Naked Apes / Children of Evolution

Darwin & The Naked Apes / Children of Evolution
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=wbIa9fZuTFA

Um amigo postou este vídeo no seu blog e, ao vê-lo, achei que vocês se divertiriam também.

Charles Darwin and the Tree of Life (BBC)

Charles Darwin and the Tree of Life [trailer + preview clip]

Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=zWaQ3wXylOM&feature=PlayList&p=2A814A83772CF62C&playnext=1&playnext_from=PL&index=28

O documentário (Charles Darwin and the Tree of Life – BBC) está dividido em partes, que estão disponíveis no You Tube!

Então...

Sempre há riscos de interpretações errônas, apesar de engraçadas!

Zoologia 1 por Profa Dra Solange Peixinho

Como havía comentado com vocês durantes as primeiras aulas, a disciplina Zoo 1 tem um website (http://www.zoo1.ufba.br/) elaborado pela docente que ministrou a disciplina em anos anteriores, a Profa. Dra. Solange Peixinho. Neste constam vários textos interessantes, além de roteiros bastante completos. Recomendo intensamente a consulta deste material, pois possibilitará uma visão mais abrangente de zoologia.

Destaque para os textos:

• Técnicas para estudo e redação
• Técnicas de laboratório 1 e 2
• Técnica simplificada para desenhos
• Introdução a zoologia
  

Cartoon 1

O cartoon é de John Trevor e foi publicado no Albuquerque Jornal 1998. A minha fonte secundária foi o blog Crónica da Ciência.

Pasta com textos da Unidade 1

A pasta contendo os textos da Unidade 1 (Introdução à sistemática) está disponível na copiadora do Instituto de Biologia e terá o número 32. Além dos textos básicos (leitura obrigatória), há também alguns artigos para leitura complementar.